domingo, 1 de novembro de 2015

Dicas de decoração das portas da sala para o natal

Confira essas dicas de decoração de portas para o natal! Várias opções de decoração:
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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

CHEGA DE NÚMEROS E LETRAS. NA FINLÂNDIA, AS CRIANÇAS APRENDEM SOMENTE A BRINCAR E A SER FELIZ

imagem da internet
Escrito por Daia Florios
Os países do norte da Europa, sabemos, são os melhores lugares do mundo para se ter um filho, porque estes países investem, valorizam e sustentam a criação de famílias e filhos. E no que concerne educação infantil, na Finlândia, a peça fundamental dos jardins de infância e escolinhas deverá ser única e exclusivamente o “brincar”.
Que a brincadeira é a chave de uma melhor aprendizagem para as crianças pré-escolares (e provavelmente até mesmo depois desta idade) já se sabia. A novidade é que aos pequenos finlandeses que frequentam a pré-escola (crianças que têm cinco ou seis anos) não lhes serão mais ser ensinados os instrumentos para a leitura e a escrita, nem a tabuada ou probleminhas simples de matemática para se resolver. As escolas serão focadas totalmente nos jogos e nas brincadeiras e na aprendizagem alegre e divertidas através do contato com a natureza, músicas, dança, esportes e outras atividades lúdicas.
É propriamente deste modo que, de acordo com os finlandeses, as crianças podem usar melhor os seus potenciais para desenvolver a linguagem, para aprender a fazer as contas de matemática e para conviver com os outros, de uma forma positiva.
Nas escolinhas finlandesas existem mesinhas e cadeiras, mas são muito pouco usadas, apenas uma vez por semana. No resto do tempo não se senta: se corre, se salta, se faz molduras com argila e tantas outras coisas.
Na Finlândia portanto, o foco da educação infantil está totalmente ligado à aprendizagem alegre através do jogo. Os finlandeses estão convencidos de que esta é a chave que vai ajudar as crianças a aprender melhor e também a se lembrarem do que aprenderam.
Isso não quer dizer que a leitura e a escrita serão automaticamente proibidas das escolinhas finlandesas, mas simplesmente que tais atividades não serão mais impostas automaticamente nos métodos tradicionais de ensino infantil porque “é assim que se aprende.”
Pelo contrário, uma reunião entre educadores e pais poderá estabelecer um plano de aprendizagem personalizado para cada criança, de acordo com suas necessidades. Além disso, se a criança demonstra interesse em livros e escrita, será, obviamente, incentivada e ajudada pelos professores para melhorar as suas habilidades.
Parece que esta abordagem é particularmente bem sucedida a longo prazo. A Finlândia é um dos países mais alfabetizados do mundo e com uma das mais altas taxas de instrução. E vamos admitir, quem não gostaria de ter estudado em um jardim de infância nestes moldes?
Fonte: GreenMe

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

As creches mais bonitas do mundo: escolas para crianças onde gostaria de deixar os teus filhos (fotos)


É nas creches e nas escolas infantis que as crianças começam a conhecer o mundo, além,claro, das respetivas casas. São, por isso, muito importantes para os mais pequenos.Apesar de estarem preparados e funcionais para acolher crianças, estes espaços podem ser também lugares maravilhosos, onde a arquitetura e o modernismo ganham preponderância. Estas são as creches e escolas infantis mais bonitas do mundo.
via: idealista news

Ecole Maternelle Pajol (Paris, França)




Centro Infantil Municipal El Chaparral (Granada, Espanha)




 Kindergarten Kekec (Ljubljana, Eslovénia)



Kindergarten Sighartstein (Salzburgo, Áustria)




Mama Smile (Tóquio, Japão)




A galeria completa você encontra no site idealista

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

5 brincadeiras para crianças de 2 a 3 anos



Confira 5 brincadeiras que pais e educadores podem usar com crianças de 2 a 3 anos. As atividades podem ser encontradas no livro "Brincadeiras e atividades recreativas" de Gladys B. de Vila e  Marina Muller, que iremos disponibilizar para a venda aqui nessa postagem em breve. O livro conta com com várias brincadeiras para criança de 6 meses a 6 anos.

QUEM É
Participantes: adulto e um pequeno grupo de crianças
Objetivos: reconhecimento de vozes, sua procedência em relação ao espaço, identificação das pessoas
Atividades: brinca-se de fazer visitas. "Dentro de casa" estão o adulto e uma das crianças. Uma delas chama ou bate na à porta, ao que "o dono da casa" pergunta: "Quem é?". E o visitante responde:"Sou eu". Deve-se identificar o visitante pela voz. Todas as crianças participam, cada qual na sua vez.

ZOOLÓGICO
Participantes: adulto e pequeno grupo de crianças
Objetivos: identificação de vozes e gestos de animais, desenvolvimento da representação simbólica
Atividades:  o adulto fica à frente das crianças e imita um animal (gato, cachorro, cavalo, vaca, ovelha, asno, galinha, pato, passarinho etc.).
As crianças o imitam e dizem o nome do animal. As maiores o representam através da mímica.

QUE RUÍDO É ESTE
Participantes: adulto e um pequeno grupo de crianças
Objetivos:distinguir, pela intuição, sons, velocidades, posturas do corpo e desenvolver a capacidade de representação através de símbolos
Atividades: o adulto faz uma dramatização dos movimentos e do som de um veículo qualquer (trem, avião, carroça, barco, bicicleta, automóvel etc.) e as crianças o imitam, identificando o veiculo.
Uma variação do mesmo jogo consiste na imitação de ruídos produzidos por objetos existentes na casa (campainha, telefone, porta, eletrodoméstico etc.)

PARA MIM E PARA VOCÊ
Participantes:adulto e uma ou duas crianças
Objetivos: coordenação psicomotora, noções de espaço, aprendizagem da socialização e de partilha da propriedade
Material: uma bola grande e leve
Atividades: os participantes sentam-se no chão, com as pernas afastadas de tal modo que os pés de um fiquem em contato com os pés do outro, formando assim um espaço fechado. Fazem, então, girar a bola, passando de um para o outro.

IR E VOLTAR
Participantes: adulto e criança
Objetivos:coordenação psicomotora, noções de espaço
Material: uma bola grande, leve e colorida
Atividades: a criança joga a bola e vai buscá-la. Enquanto vai repetindo o exercício, pede-se que jogue a bola para mais longe, mais perto, para um lado e para um outro.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Dezoito formas para lidar com crianças ou adolescentes que tem TDAH


1. Reduzir os atrasos de tempo e comunicar o tempo.

Se possível, reduzir ao mínimo os tempos de espera.
Usar timers, relógios, controladores de tempo ou outros dispositivos que mostrem o tempo como algo físico quando houver limites de tempo para a realização de tarefas.

2. Comunicar informações importantes.

Colocar lembretes, dicas, sugestões e outras informações-chave em pontos críticos do local para lembrar à criança ou ao adolescente o que deve ser feito.

3. Comunicar a motivação (pensar “vencer/vencer”).

Usar sistemas de símbolos, programas de recompensa, privilégios ou outros reforçadores para ajudar a motivar a criança ou o adolescente com TDAH.

4. Comunicar a resolução do problema.

Tentar reduzir os problemas mentais a problemas físicos ou tarefas manuais, em que as peças do problema podem ser manualmente manipuladas para se encontrar soluções ou criar novas ideias.

5. Usar o retorno imediato.

Agir rapidamente após um comportamento para proporcionar imediato retorno positivo ou negativo.

6. Aumentar a frequência das consequências.

Proporcionar mais retorno e conseqüências para o comportamento com mais frequência do que é necessário para uma criança ou adolescente que não tenha TDAH.

7. Aumentar a responsabilidade em relação aos outros.

Fazer a criança ou o adolescente ser explicitamente responsável por alguém várias vezes durante o dia (ou durante a tarefa ou o local) quando coisas precisarem ser feitas.

8. Usar recompensas mais visíveis e artificiais.

As crianças e os adolescentes com TDAH necessitam de incentivos mais fortes para motivá-los a fazer o que os outros fazem com pouca motivação externa por parte de outras pessoas.

9. Mudar periodicamente as recompensas.

As pessoas TDAH parecem se entediar mais facilmente com algumas recompensas; por isto, periodicamente, você pode precisar encontrar novas para manter o programa interessante.

10. Tocar mais, falar menos.

Quando você precisar dar uma instrução, aprovação ou reprimida:
Vá até a criança ou o adolescente.
Toque-o (com afetividade) na mão, no braço ou no ombro.
Olhe-o nos olhos.
Declare brevemente (!) o que quer lhe comunicar.
Depois encoraje a criança ou o adolescente a repetir o que você acabou de dizer.

11. Agir, não falar demais.

Proporcione consequências mais imediatas para lidar com o bom e o mau comportamento, em vez de ficar “falando sem parar no assunto”, resmungando ou fazendo longos discursos moralizadores sobre o problema.

12. Negociar, em vez de impor.

Seguir estes seis passos para uma negociação efetiva do problema.
Defina o problema: escreva-o e mantenha os membros da família informados da tarefa.
Gere uma lista de todas as possíveis soluções. Não são permitidas críticas neste estágio.
Depois que todas as soluções tiverem sido listadas, deixe cada pessoa criticar brevemente cada possibilidade.
Escolha a opção mais agradável.
Torne este um contrato de comportamento (todos os membros da família devem assiná-lo).
Estabeleça penalidades por quebra do contrato.

13. Conservar seu senso de humor.

Descubra o humor, a ironia, a frivolidade ou as coisas cômicas que acontecem na vida diária com as crianças ou os adolescentes e ria com seu filho sobre tais coisas.

14. Usar as recompensas antes da punição

Você quer mudar um comportamento problemático?
Identifique o comportamento positivo ou pró-social que você quer para substituir o comportamento problemático.
Recompense generosamente (elogie, aprove) o novo comportamento toda vez que o observar.
Após uma semana fazendo isto, use uma punição leve (uma saída, a perda de um símbolo ou privilégio) quando o comportamento problemático alternativo ocorrer.

15. Antecipar os ambientes problemáticos (especialmente para crianças pequenas) e fazer um plano de transição:

Antes de iniciar uma nova atividade ou tarefa ou antes de entrar em um lugar novo, pare!
Reveja duas ou três regras que a criança precisa obedecer.
Faça a criança repetir essas regras.
Estabeleça um incentivo ou recompensa.
Estabeleça a punição que será usada.
Dê à criança algo ativo para fazer na tarefa ou no novo local.
Comece a tarefa (ou entre no novo local) e então siga seu plano.
Recompense durante toda a tarefa ou atividade.

16. Mantenha um senso de prioridades.

Segundo um dito popular, “Não se desgaste por pouco”. Grande parte do que pedimos às crianças ou aos adolescentes fazerem são coisas pouco importantes e tediosas no esquema maior de seu desenvolvimento.
Concentre seus esforços nas atividades ou tarefas importantes que mais importam a longo prazo (escola, relação com os pares, etc.), e não nas tarefas menores, menos importantes (limpar, catar coisas, etc.) que pouco contribuem para o desenvolvimento a longo prazo.

17. Mantenha uma perspectiva do sintoma.

O TDAH é um transtorno neurogenético; seu filho não escolheu ser assim.

18. Pratique o perdão (de seu filho ou de você mesmo ou dos outros que possam interpretar mal o comportamento de seu filho).

Artigo completo: Ganhesempremais

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Curso online de Libras





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